O profissional de EAD
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O profissional de EAD
Rosiane Alves Pereira
Para os profissionais em EAD é comum se cobrar algum tipo de formação acadêmica. Mas numa área ainda tão recente no Brasil e onde os paradigmas ainda estão em formação é coerente fechar-se tão cedo em teorias e práticas consolidadas? Não sou contra a exigência da títulação para a efetiva atuação profissional. Porém é evidente que este tipo de ortodoxia acaba limitando o desenvolvimento de um campo do conhecimento, impedindo ou adiando saltos mais ousados pela incapacidade inerente ao despotismo em agregar, analisar, propor e inovar.
Então, não é estranho que hoje se pergunte da necessidade dos diplomas na área de EAD. Mas para realizar essa discussão é preciso compreender melhor o porquê dessa exigência no Brasil, principalmente pelas iniciativas governamentais.
A titulação muitas vezes é a garantia de uma "reserva de mercado" para pensamentos e práticas defasadas - alguns dirão "tradicionais" - de uma época em que várias questões não existiam ou ainda não tinham peso nos debates. Mas até que ocorra a renovação desses titulares da academia é do lado de fora - onde a necessidade e não o título é que prevalece - que são fomentadas as experiências mais significativas
Para os profissionais em EAD é comum se cobrar algum tipo de formação acadêmica. Mas numa área ainda tão recente no Brasil e onde os paradigmas ainda estão em formação é coerente fechar-se tão cedo em teorias e práticas consolidadas? Não sou contra a exigência da títulação para a efetiva atuação profissional. Porém é evidente que este tipo de ortodoxia acaba limitando o desenvolvimento de um campo do conhecimento, impedindo ou adiando saltos mais ousados pela incapacidade inerente ao despotismo em agregar, analisar, propor e inovar.
Então, não é estranho que hoje se pergunte da necessidade dos diplomas na área de EAD. Mas para realizar essa discussão é preciso compreender melhor o porquê dessa exigência no Brasil, principalmente pelas iniciativas governamentais.
A titulação muitas vezes é a garantia de uma "reserva de mercado" para pensamentos e práticas defasadas - alguns dirão "tradicionais" - de uma época em que várias questões não existiam ou ainda não tinham peso nos debates. Mas até que ocorra a renovação desses titulares da academia é do lado de fora - onde a necessidade e não o título é que prevalece - que são fomentadas as experiências mais significativas
rosiane alves- Mensagens : 5
Data de inscrição : 08/12/2010
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